O padre José Gilmar Moreira, que passou três dias desaparecido e alegou ter sido vítima de sequestro, em João Pessoa (PB), admitiu em depoimento à Polícia Civil que mentiu sobre o que realmente aconteceu. O padre disse que estava sofrendo extorsão; por isso, inventou toda a história apresentada até então.
Pela falsa comunicação de crime, o religioso será indiciado por falsa comunicação de crime, conforme explicou hoje o superintendente da Polícia Civil, o delegado Luciano Soares. A polícia encerrou o inquérito sobre o sequestro e agora investiga a suposta tentativa de extorsão.
“O padre prestou depoimento por quatro horas e admitiu que inventou a história porque estava sendo vítima de extorsão. Ele disse que não foi sequestrado, nem mantido amarrado dentro do mato durante os três dias que ficou desaparecido”, disse o superintendente.
Segundo o relato do padre à polícia, ele estava sendo extorquido por pessoas desconhecidas e teria que pagar R$ 50 mil para que fatos da vida dele não fossem revelados. O superintendente informou que a polícia tem conhecimento sobre que fatos seriam esses, mas não vai revelar para que as investigações não sejam comprometidas.
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