Ceará já registrou mais de 150 casos de calazar em humanos em 2018.

A leishmaniose visceral é o tipo mais grave da doença. Ela é transmitida pela picada do chamado mosquito-palha. Esse tipo da doença afeta os órgãos internos, como o baço, o fígado e a medula óssea. Entre os sintomas, destacam-se febre persistente, perda de peso e inchaço do baço ou do fígado.

A Prefeitura de Fortaleza realiza ações para evitar que a doença se espalhe. Hoje, o bairro mais crítico em relação à leishmaniose é a Barra do Ceará. Só em Fortaleza, 63 pessoas tiveram leishmaniose visceral no ano passado. Esse número já foi ainda maior: em 2015, foram registrados 137 casos. E, na luta contra a doença, a população tem papel fundamental.

Fonte: Tribuna do Ceará.

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Post Author: Repórter Ceará

Coordenador e Repórter.

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