Ceará registra 553 casos a mais de Síndrome Respiratória Aguda Grave desde o início da pandemia.

Desde o início da pandemia no Ceará, entre 16 de março até a última quarta-feira (21), foram notificados 575 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), doença respiratória que pode ter como causas a infecção por influenza ou outros agentes virais. No mesmo período de 2019, esse número foi de somente 22 ocorrências, registrando um aumento de 553 casos, conforme dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen).

Na perspectiva da infectologista Mônica Façanha, professora da Universidade Federal do Ceará (UFC), o crescimento da quantidade de SRAG no estado pode estar relacionado com a chegada do SARS-CoV-2. Antes da pandemia, pesquisadores costumavam associar os casos de SRAG principalmente ao vírus da Influenza H1N1. Por ter causas variáveis, é preciso realizar testes a fim de confirmar a origem da SRAG.

Ainda que nos dados da Arpen tenham uma categoria própria da Covid-19, Mônica acredita na possibilidade de nem todos os pacientes com a SRAG terem sido testados para a Covid-19, principalmente no começo.

“Naquela época nem tínhamos a quantidade grande de exames como hoje. É possível que parte daquelas pessoas não tinham acesso, não tenha sido identificado a Covid-19”, coloca. A realização do teste fora da época ideal também pode ter interferido no resultado.

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Com informações do G1

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Post Author: Suporte

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