Uma simples ligação telefônica originada de uma cela da Casa de Privação Provisória da Liberdade Professor Clodoaldo Pinto, a CPPL 2, em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), foi o suficiente para que fosse decretada a morte de três policiais militares cearenses.
Da ligação para a execução do crime o tempo passou rápido. Era por volta de 14h13 quando quatro homens desceram de um carro preto na esquina das ruas São Manoel e Padre Arimatéia, na Vila Manuel Sátiro, na zona Sul da Capital, e fuzilassem os três PMs dentro de um restaurante onde eles almoçavam. Foi uma tripla execução sumária.
A ordem para matar o 2º tenente Antônio César Oliveira Gomes, 50 anos; o subtenente Sanderleu Cavalcante Sampaio, 46; e o 2º sargento José Augusto de Lima, 58, partiu da liderança da facção criminosa Guardiões do Estado (GDE). O objetivo da chacina era retaliar a morte de um dos componentes do grupo criminoso, crime ocorrido no dia anterior, no mesmo bairro. Thallys Constantino foi executado a tiros de pistola dentro de seu carro quando chegava em casa, na Rua João Ramalho.
Fonte: Ceará News7.